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Idade Média

Idade Média instituiu o feudalismo na Europa, tornou a agricultura sua atividade principal e consolidou o poder da Igreja Católica após aliança com os reinos bárbaros.
Castelo onde vivia a nobreza durante a Idade Média.
Era no castelo, principal construção dos feudos, que vivia a nobreza durante a Idade Média. [1]

A Idade Média é o período da história geral que se inicia no século V, logo após a queda do Império Romano do Ocidente, e termina no século XV, com a conquista de Constantinopla pelo Império Turco-Otomano. Foi um período marcado pela síntese da herança romana com a cultura dos povos bárbaros que invadiram o Império Romano.

A Igreja Católica tornou-se uma instituição poderosa e influente não apenas na religião, mas também na sociedade medieval. A invasão bárbara provocou a fuga da cidade em direção ao campo. A Europa ocidental ruralizava-se, e a riqueza era a terra. A agricultura tornou-se a principal atividade econômica, e a produção dos feudos era para o próprio sustento.

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A partir do século XIII, por conta dos renascimentos comercial e urbano, o mundo medieval começou a entrar em crise. A centralização do poder nas mãos dos reis derrotou os senhores feudais, pacificou as revoltas servis e abriu as portas da Europa para a Idade Moderna.

Resumo sobre a Idade Média

  • Idade Média corresponde ao período entre a queda do Império Romano do Ocidente, no século V, e a tomada de Constantinopla pelo Império Turco-Otomano, no século XV.

  • Economia: agricultura

  • Política: descentralizada (senhores feudais)

  • Sociedade: clero, nobreza e servos

  • Crise: peste, fome e guerra

Leia também: Revolução Francesa – marco inaugural da Idade Contemporânea

Por que o nome “Idade Média”?

Durante muito tempo, o termo “Idade Média” foi muito discutido na historiografia. Os estudiosos modernos, do século XV em diante, fervorosos defensores do pensamento racional e grandes admiradores da cultura greco-romana, fizeram uma análise sobre o período que se encerrara.

Desde a queda do Império Romano do Ocidente até o século XV, cunhou-se Idade Média como um termo pejorativo, como se fosse um intervalo entre a Antiguidade Clássica, ou seja, os tempos áureos da Grécia e Roma Antiga, e a Idade Moderna, período de resgate da cultura humanística idealizada pelos primeiros filósofos gregos e concretizada pelos romanos.

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Por conta desse sentido pejorativo, chamou-se também a Idade Média de “Idade das Trevas”. Além de ser um intervalo, o período medieval era tido como obscuro, tomado pelas crenças ditadas pela Igreja Católica, que desprezava o pensamento racional, e que não teve produções intelectuais de relevo.

No entanto, o termo Idade das Trevas já não é mais utilizado pela historiografia. Reconhece-se hoje a vasta produção cultural da época medieval, a importância da filosofia medieval para o conhecimento humano e a importância dos livros e documentos da Antiguidade Clássica terem sido preservados da destruição ao serem guardados nos mosteiros.

Características da Idade Média

Como a Idade Média é um período extenso da história geral, convencionou-se dividi-la em dois momentos:

  • Alta Idade Média (séc. V ao século X)

  • Baixa Idade Média (séc. X ao século XV)

É importante ressaltar que esses momentos não estão separados, mas um complementa o outro.

  • Alta Idade Média

O período da Alta Idade Média corresponde à formação da Europa medieval até o seu apogeu, no século X. O Império Romano do Ocidente acabou no século IV, e o imenso território conquistado pelos romanos pertencia então aos povos bárbaros. O termo “bárbaro” era como os romanos chamavam os povos que não faziam parte do seu império, que estavam fora dos limites romanos, ou seja, eram aqueles que não compartilhavam do mesmo costume romano, que não tinham a cidadania romana.

A Alta Idade Média constituiu-se pela junção da herança romana com os costumes dos povos bárbaros. A invasão bárbara alcançou a cidade de Roma, que foi saqueada diversas vezes. O temor dessas invasões fez com que os habitantes das cidades buscassem refúgio e trabalho no campo. Ocorreu o que chamamos de ruralização da Europa.

Os reinos germânicos adaptaram seus costumes aos os dos romanos. A Igreja Católica  aliou-se aos reis e tornou-se a grande ponte entre o mundo germânico e o mundo romano. Os povos bárbaros abandonaram suas antigas práticas religiosas e aderiram ao cristianismo. A fé cristã  expandiu-se pela Europa ocidental, reforçando o poder do papa. Foi no Império Carolíngio, no século VII, que a Igreja conseguiu consolidar o seu domínio.

O imperador Carlos Magno conquistou uma grande quantidade de terras e doou algumas delas à Igreja. Começava a formação dos Estados pontifícios, grandes quantidades de terra que estavam sob o domínio do papa. Carlos Magno promoveu a distribuição de terras aos senhores feudais exigindo em troca a sua fidelidade e seu auxílio em caso de guerra. Logo após a sua morte, seus filhos não conseguiram manter a unidade do império, que acabou dissolvendo-se. O poder foi descentralizado entre os senhores feudais.

A sociedade medieval era estamental, ou seja, não possibilitava a ascensão social. No topo da pirâmide estava o clero, logo abaixo vinha a nobreza, e na base estavam os servos, os únicos que trabalhavam e sustentavam as classes de cima. A agricultura tornou-se a principal atividade econômica. Os servos trabalhavam na terra para o seu próprio sustento, de sua família e do seu senhor.

Havia uma dinâmica ao lidar-se com a terra aproveitando-a ao máximo sem desgastá-la. Enquanto uma parte da terra era utilizada para o cultivo, uma outra porção dela ficava em repouso. Logo após a colheita, a terra trabalhada ficava em repouso e a outra era utilizada. Esse era o sistema de rotação, que evitava o desgaste do solo.

A cultura da Alta Idade Média estava concentrada nos mosteiros. A produção da Antiguidade Clássica foi guardada, e os monges copistas tinham a missão de copiar os textos antigos para que não se perdessem com o tempo. O acesso às bibliotecas dos mosteiros era restrito e o trabalho era manual. Para saber mais sobre esse primeiro período medieval, leia: Alta Idade Média.

Carlos Magn, imperador do Império Carolíngio durante a Idade Média.
Carlos Magno foi imperador do Império Carolíngio e aproximou-se da Igreja Católica.
  • Baixa Idade Média

O aumento populacional ocorrido a partir do ano 1000 foi motivado principalmente pela diminuição significativa das guerras bárbaras. Por isso, chama-se esse ano de “O ano da paz de Deus”. Esse aumento populacional provocou significativas mudanças na estrutura medieval e, mais tarde, levou à sua crise, no século XV.

A forma de lidar com a terra modificou-se. A produção agrícola aumentou e passou-se a usar as terras que ficavam em repouso. Dessa forma, o desgaste da terra não tardou a acontecer, acarretando dificuldades na produção.

As cidades voltaram a ter movimentação mais intensa, pois o aumento populacional levou as pessoas a saírem do campo e retornarem a elas. O comércio também voltou com atividade mais intensa por meio da troca de mercadorias.

As Cruzadas começaram como movimento religioso, mas, com o passar do tempo, transformaram-se em expedições comerciais ao trazer as especiarias orientais para a Europa ocidental. Essa movimentação Ocidente–Oriente fez retomar as navegações pelo mar Mediterrâneo, até então abandonadas por causa da ruralização da Europa e do domínio islâmico. Gênova e Veneza enriqueceram com o comércio marítimo logo após fazerem um acordo com os comerciantes islâmicos do Oriente.

As universidades promoveram mudanças na vida cultural da Idade Média. Surgidas no século XIII, elas se tornaram locais de estudos e discussão livre de ideias. Os mosteiros começaram a perder sua força cultural, que, desde o início do período medieval, era intensa. A moeda circulando com mais intensidade pela Europa por causa da volta às atividades comerciais passou a financiar a produção artística e intelectual.

A retomada do comércio fez surgir as feiras. Elas funcionavam ao redor dos feudos e comercializavam os produtos vindos do Oriente. Outras feiras formavam-se às margens das estradas para garantir a segurança das comitivas do comércio e a instalação de bancos para a troca de moedas. Cidades como Champagne, na França, surgiram dessas feiras. Uma nova classe social apareceu: a burguesia.

Essas transformações no mundo medieval começaram a fazer a estrutura social entrar em crise. As bases da Idade Média foram afetadas. A agricultura perdia espaço para o comércio. O campo esvaziava-se, e as cidades enchiam-se. As ideias que eram dominadas pela Igreja circulavam livremente pelas universidades. A fé, que era o elemento norteador do pensamento humano, perdia espaço para a razão. Se quiser saber mais detalhes sobre a parte final do período medieval, acesse: Baixa Idade Média.

Feudalismo

O feudalismo é uma das principais características da Idade Média. Trata-se de um sistema social, econômico e político que vigorou por todo período medieval. Nesse sistema, terras eram concedidas por um suserano ao seu vassalo em troca de fidelidade e ajuda militar. Os senhores feudais controlavam os feudos, e a mão de obra era servil. Os servos deveriam pagar impostos e trabalhar para os senhores e o clero.

A atividade econômica feudal era a agricultura, e a produção atendia as demandas internas do feudo. A Igreja Católica exercia grande influência dentro dos feudos, onde aconteciam as cerimônias religiosas e os registros de nascimento, casamento e morte. O feudalismo entrou em crise no século XIV, logo após as revoltas servis.

Veja também: Desenvolvimento da cidade medieval – uma das causas do fim do feudalismo

Crise do século XIV

 A crise do século XIV pode ser resumida em três palavras:

  • fome

  • peste

  • guerra

A fome foi resultado da escassez de alimentos provocada pela redução da produção agrícola por causa de intemperes naturais.

A Peste Negra foi uma doença que matou milhões de pessoas e espalhou-se rapidamente pela Europa. Vinda do Oriente, essa peste foi beneficiada pela ausência de higiene dos medievais. Com o alto número de mortos, começou a faltar mão de obra para o trabalho no campo. Os poucos servos que ainda trabalhavam nos feudos tiveram que trabalhar mais. Isso gerou uma revolta servil que abalou a estrutura feudal. As guerras entre os reinos europeus e as revoltas servis foram derrotadas pelos reis, que passaram de simples chefes militares a governantes dos reinos.

Fim da Idade Média

As mudanças da Baixa Idade Média levaram a Europa ocidental à crise. A centralização do poder nas mãos dos reis reduziu os poderes locais, que estavam sob o comando dos senhores feudais. Além disso, os reis questionavam a influência do poder do papa nas decisões políticas. Esses poderes reais deram início à formação dos estados nacionais, decretando-se o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna.

Exercícios resolvidos sobre a Idade Média

Questão 1 -  Qual foi a principal atividade econômica durante a Idade Média?

A) Comércio

B) Indústria

C) Agricultura

D) Pecuária

Resolução

Alternativa C. A agricultura foi a principal atividade econômica da Idade Média. A terra era a fonte de riqueza. A produção era de subsistência, ou seja, para atender as demandas dos feudos.

Questão 2 - Qual é a relação entre a Peste Negra e a crise na agricultura durante o século XIV?

A) A Peste Negra devastou as plantações dos feudos.

B) A morte por Peste Negra fez diminuir a mão de obra servil.

C) A relação estabelecida foi um castigo de Deus.

D) A Peste Negra ampliou o comércio entre os árabes.

Resolução

Alternativa B. A Peste Negra devastou a Europa medieval. Milhões de pessoas perderam suas vidas, diminuindo-se a mão de obra servil para o trabalho na produção agrícola.

Crédito da imagem

[1] DeFacto / Commons

Publicado por Carlos César Higa
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