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Adolf Hitler

Adolf Hitler foi o líder do nazismo e ditador da Alemanha entre 1933 e 1945. Nascido na Áustria, Hitler abraçou o antissemitismo e o extremismo de direita durante sua juventude e tornou-se um dos expoentes mais expressivos dessas ideologias na Alemanha da década de 1920. Assumiu o controle do Partido Nazista e ascendeu ao poder alemão em 1933.

O fracasso na carreira de artista e a derrota alemã na Primeira Guerra tornaram Hitler uma pessoa amarga. Uma vez como líder do nazismo e primeiro-ministro alemão, ele impôs um regime totalitário, perseguindo judeus, realizando uma política de eugenia na sociedade e preparando seu país para a guerra. Cometeu suicídio em 1945.

Acesse também: O nazismo era de esquerda ou direita?

Juventude

Adolf Hitler, nascido em 1889, tornou-se o líder do nazismo e foi ditador da Alemanha de 1933 a 1945.[1]
Adolf Hitler, nascido em 1889, tornou-se o líder do nazismo e foi ditador da Alemanha de 1933 a 1945.[1]

Adolf Hitler nasceu em Braunau am Inn, na Áustria, no dia 20 de abril de 1889. Seu pai chamava-se Alois Hitler (chamado Alois Shicklgruber até 1876) e era um inspetor alfandegário que possuía uma condição financeira respeitável e que havia sido o primeiro membro de toda a sua família a conseguir uma ascensão social significativa.

Sua mãe era Klara Pölzl, uma mulher que tinha sido contratada por Alois Hitler como criada em 1876. Quando a segunda esposa de Alois faleceu, ele e Klara envolveram-se, fazendo dela a sua terceira esposa. Desse casamento nasceram seis filhos, mas somente dois sobreviveram à infância. Hitler foi o primeiro dos filhos de Klara a conseguir esse feito.

A boa condição financeira, no entanto, não representou harmonia familiar, sobretudo porque Alois tinha um humor muito explosivo. A relação de Hitler com a mãe era amorosa, e os registros de Hitler comprovam esse carinho. Ambos os pais faleceram quando ele era um adolescente: Alois, em 1903, e Klara, em 1907.

A relação de Hitler com seu pai nunca foi boa porque Hitler desejava seguir carreira de artista, enquanto seu pai desprezava essa profissão, desejando que seu filho seguisse a mesma carreira que ele, a de inspetor alfandegário. Com a morte de seu pai, Hitler abandonou os estudos em 1905 e viveu, até 1907, no que definiu o historiador Ian Kershaw como “ociosidade parasítica”|1|.

Com a morte de sua mãe, Hitler mudou-se de Linz (cidade austríaca) para a capital Viena. Lá, ele tentou ingressar na Academia de Belas Artes, mas foi rejeitado por duas vezes. Essa rejeição foi um duro golpe na autoestima do jovem Hitler, que esperava ser aprovado facilmente. Com isso, ele seguiu com sua vida de ociosidade, gastando os recursos que lhe haviam sido deixados como herança de sua mãe. Ele ainda tentou a carreira de arquiteto, mas fracassou nela também.

Os sucessivos fracassos de Hitler para iniciar sua carreira artística e o cenário político de Viena tiveram influência fundamental na formação dos seus preconceitos. Em Viena, ele encontrou um forte antissemitismo do qual provavelmente sofreu grande influência. Da juventude de Hitler destacam-se também relatos sobre a sua misoginia e de possuir uma sexualidade reprimida e perturbada|2|.

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Primeira Guerra Mundial

Quando Hitler recebeu a herança deixada pelo seu pai de mais de 800 coroas (ele só pôde recebê-la com 24 anos), decidiu abandonar Viena e mudou-se para Munique, na Alemanha. Hitler odiava a Áustria porque desprezava os Habsburgo e a diversidade étnica do império, e fugia do país porque tinha problemas com as autoridades austríacas em decorrência do serviço militar. Ele não tinha cumprido com o alistamento obrigatório.

Em Munique, passou a viver de pinturas produzidas até que foi obrigado a resolver suas pendências com o serviço militar da Áustria, no começo de 1914. Com o início da Primeira Guerra Mundial, ele conseguiu alistar-se no exército alemão, ingressando no Segundo Batalhão Reserva do Segundo Regimento de Infantaria.

Hitler também foi membro do 16º Regimento de Reserva de Infantaria da Baviera. Seu treinamento fez dele um mensageiro, com a função de levar as mensagens do posto de comando para os comandantes que estavam na frente de batalha. Seu envolvimento na guerra fê-lo uma pessoa insensível à dor alheia e contribuiu para o seu nacionalismo extremado|3|. Ele alcançou a patente de cabo e foi condecorado com a Cruz de Ferro.

Em 13 de outubro de 1918, Hitler foi vítima de gás mostarda, e por isso foi transferido para um hospital militar para receber tratamento e recuperar-se, pois sofria de cegueira temporária. Enquanto ele estava internado, o colapso do exército alemão e a crescente agitação da sociedade pelas consequências da guerra levaram o comando do país a render-se.

Hitler nunca aceitou a rendição alemã, taxando-a de “a maior vilania do século”|4|. A partir desse momento, ele e uma parcela significativa da população do país embarcaram em uma série de teorias conspiratórias que explicavam a derrota alemã. Estava formado o cenário que levou ao surgimento do nazismo, e nele, os judeus foram o bode expiatório preferido.

Nazismo

Na década de 1920, Hitler tornou-se líder do nazismo e, na década de 1930, era alvo de um culto à imagem pela população alemã.[2]
Na década de 1920, Hitler tornou-se líder do nazismo e, na década de 1930, era alvo de um culto à imagem pela população alemã.[2]

A derrota na guerra foi um baque duro para a população alemã, fortemente influenciada pela narrativa triunfalista do governo. A situação do país tornou-se delicada, pois a economia estava em ruínas, a agitação popular era intensa e a humilhação imposta pelos vencedores por meio do Tratado de Versalhes era enorme.

Assim a Alemanha tornou-se uma democracia liberal fortemente influenciada pela social-democracia, e nesse ambiente a extrema-direita alemã ganhou muito espaço. As teorias conspiratórias encontraram terreno fértil na população frustrada com a guerra e a economia. Hitler tornou-se um agitador político realizando discursos baseados em teorias conspiratórias.

Ele atacava os judeus, responsabilizando-os pela derrota alemã, ao mesmo tempo que os acusava de estarem por trás da Revolução Russa de 1917. Criticava também os social-democratas que governavam o país, e, em 1919, ingressou no Partido dos Trabalhadores Alemães, que, no ano seguinte, passou a chamar-se Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães.

Esse partido ficou conhecido como Partido Nazista e era de extrema-direita, antissemita, antimarxista e fortemente nacionalista. Sua ideologia foi manifestada no programa adotado a partir de fevereiro de 1920. A capacidade de Hitler como propagandista fê-lo ganhar visibilidade no cenário da extrema-direita alemã, e o nazismo cresceu por influência direta sua.

Em 1923, Hitler ganhou projeção nacional quando tentou tomar o poder da Baviera, no que ficou conhecido como Putsch da Cervejaria. O golpe fracassou, e ele, assim como outros membros do Partido Nazista, foi preso. Permaneceu nove meses na cadeia, e nesse período escreveu o Mein Kampf (Minha Luta), livro no qual relata detalhes de sua vida e explana a ideologia do nazismo.

Depois de sair da cadeia, Hitler era uma figura muito popular e tomou ações para que o discurso nazista alcançasse diferentes camadas da sociedade alemã. Com o tempo, nomes como Hermann Göring e Joseph Goebbels filiaram-se ao partido, tornando-se quadros importantes para o funcionamento e o crescimento do nazismo no país.

O resultado disso foi que o nazismo ganhou força politicamente e começou a obter resultados expressivos nas eleições alemãs, além de ter ganhado cadeiras no Parlamento. Quando Hitler conseguiu a nacionalidade alemã, ele se candidatou à presidência do país. Na eleição de 1932, ele foi ao segundo turno, obtendo 37% dos votos, mas foi derrotado por Paul von Hindenburg. Caso queira saber mais sobre a ideologia que promoveu o extermínio sistematizado de milhões de pessoas, leia nosso texto: Nazismo.

  • Subida ao poder

Mesmo derrotado, uma grande pressão popular fez com que Hindenburg nomeasse Hitler como primeiro-ministro da Alemanha, em 1933. Tão logo ocupou o cargo, ele já iniciou as medidas de instauração de uma ordem totalitária. Grupos como os judeus e os comunistas começaram a ser fortemente perseguidos.

Hitler também contou com um grande golpe de sorte, porque, em 27 de fevereiro de 1933, o Parlamento alemão foi incendiado por um militante comunista holandês. Ele utilizou isso como argumento para implantar suas medidas de perseguição aos opositores. Assim, no dia seguinte (28 de fevereiro de 1933), uma lei retirou todas as liberdades individuais da população alemã.

Os comunistas e social-democratas começaram a ser aprisionados no campo de concentração de Dachau, o Parlamento foi fechado, e os partidos políticos foram proibidos de atuar. Instalava-se, assim, a ditadura totalitária nazista. Hitler também voltou-se contra a Liga das Nações e o Tratado de Versalhes. Quando Hindenburg faleceu, em 1934, ele passou a acumular os poderes de primeiro-ministro e presidente, tornando-se chefe de governo e de Estado da Alemanha.

Acesse também: Solução final - o plano de extermínio dos judeus elaborado pelos nazistas

Expansionismo germânico

Hitler discursando em Danzig logo após a invasão da Polônia, em setembro de 1939.[2]
Hitler discursando em Danzig logo após a invasão da Polônia, em setembro de 1939.[2]

Hitler foi, sem dúvidas, o grande causador da Segunda Guerra Mundial, uma vez que o expansionismo imposto por ele levou ao confronto armado. Por meio da ideia do “espaço vital”, ele procurou formar um grande império (o Terceiro Reich), “resgatando” terras que, segundo a ideologia nazista, historicamente pertenciam aos alemães.

Dentro dessa expansão germânica, estava incluída a escravização dos eslavos e sua sujeição completa aos alemães, os arianos na ideologia nazista. Para conquistar essas terras, Hitler começou a rearmar a Alemanha, uma vez que só pelo militarismo é que o país conseguiria esse feito. Os primeiros alvos foram Áustria, em 1938, e Checoslováquia, em 1939.

O expansionismo alemão deixou as relações da Alemanha com Reino Unido e França tensas. Quebrando promessas feitas em 1938, Hitler voltou-se contra a Polônia. Em 1º de setembro de 1939, a Alemanha efetivamente invadiu-a, e franceses e ingleses, cumprindo a promessa de não aceitar mais o expansionismo germânico, declararam guerra ao país.

A invasão da Polônia marcou o início da Segunda Guerra Mundial, conflito que se estendeu até 1945. Hitler acreditava que, por meio da guerra, seria possível construir o Reich com que ele tanto sonhava. O excesso de otimismo fez com que ele tomasse uma série de ações questionáveis no curso do combate, colocando tudo a perder.

Na primeira fase do conflito, a Alemanha de Hitler conquistou uma série de locais, como Polônia, Noruega, França e Iugoslávia. O otimismo provindo das vitórias obtidas com base na tática da guerra-relâmpago levou os nazistas a invadirem a União Soviética, em 22 de junho de 1941. A invasão do território soviético foi o maior erro estratégico cometido pelo exército nazista.

Esse erro deu-se porque Hitler sabia que seu país não tinha recursos e nem capacidade industrial suficiente para derrotar um adversário como a União Soviética. Essa conquista seria possível somente se os alemães conquistassem os soviéticos em um prazo muito curto, pois uma guerra de desgaste (longa) exporia as deficiências alemãs.

A partir da Batalha de Stalingrado, os alemães perderam o controle da situação e começaram a ser derrotados. Os efeitos dessa situação sobre Hitler foram percebidos na sua saúde, pois ele começou a sofrer de diversos problemas, como problemas no coração e no intestino. Tornou-se cada vez mais irritadiço e dependente de metanfetamina.

O fracasso da Alemanha na guerra e as ações realizadas durante o Holocausto também fortaleceram a oposição a Hitler no interior do país. O grupo que formou essa oposição ficou conhecido como resistência alemã, e a ação mais substancial realizada por ele se deu no curso da guerra.

A Operação Valquíria foi elaborada pela resistência alemã para assassinar Hitler. Em 20 de julho de 1944, um oficial do exército alemão, Claus Schenk Graf von Stauffenberg, levou uma maleta com duas bombas para o bunker em que Hitler estava instalado. Uma das bombas explodiu em uma sala de reunião, mas, como Hitler estava distante da bomba, ele sobreviveu. O autor do atentado foi executado no dia seguinte.

Acesse também: Batalha de Kurks, a maior batalha de tanques da história da humanidade

Derrota na guerra e morte de Hitler

Em 29 de abril de 1945, Hitler casou-se com Eva Braun, sua companheira de anos. Cometeram suicídio juntos em 30 de abril.[2]
Em 29 de abril de 1945, Hitler casou-se com Eva Braun, sua companheira de anos. Cometeram suicídio juntos em 30 de abril.[2]

Em 1945, a Alemanha foi derrotada. Pouco a pouco, tropas soviéticas a leste, e britânicas e norte-americanas, a oeste, cercaram e encurralaram os soldados alemães. Em abril de 1945, a capital, Berlim, foi cercada e invadida por soldados soviéticos. Nesse momento, Hitler já estava escondido em seu bunker subterrâneo com membros da cúpula nazista.

O ditador recebeu orientações para fugir, mas ele não aceitou essa hipótese. Em 29 de abril, ele se casou com sua companheira de muitos anos, Eva Braun, e, no dia seguinte, os dois cometeram suicídio. Sua esposa ingeriu ácido cianídrico, e o líder do nazismo matou-se com um tiro no crânio. Terminava a vida do homem que arrastou o mundo para o caos.

Antissemitismo e Holocausto

O Holocausto foi um dos maiores horrores realizados por Hitler e pelo nazismo. Sua retórica antissemita envenenou as mentes dos cidadãos alemães e levou milhões de pessoas a sustentarem um ódio patológico pelos judeus. A consequência disso foi o genocídio dessa etnia, no que ficou conhecido como Holocausto.

A perseguição aos judeus deu-se já na década de 1930. Uma série de leis foram decretadas contra essas pessoas, excluindo-as do serviço público, impedindo que elas se casassem com cidadãos arianos, proibindo relações sexuais entre elas e alemães, tomando seus bens e posses, e realizando ataques e boicotes contra os locais frequentados por elas.

Os judeus foram privados de sua cidadania alemã por meio das Leis de Nuremberg e sofreram ataques violentos sistemáticos, sendo o de maior destaque a Noite dos Cristais, que aconteceu em novembro de 1938. Nessa década, também, os judeus começaram a ser aprisionados em campos de concentração.

Com a complicação da situação alemã na frente de batalha, o extermínio dos judeus tornou-se uma prioridade de Hitler e dos nazistas. Grupos de extermínio foram criados para promover a matança generalizada deles no leste europeu, guetos foram criados para segregá-los do resto da população nos locais dominados pelos nazistas, e novos campos de concentração e extermínio foram criados.

Nos campos de concentração, os judeus passavam por diversas experiências traumáticas. Eram escravizados, violentados, vítimas de testes médicos macabros e, por fim, eram enviados para os campos de extermínio, onde seriam executados. Milhões morreram pelos maus-tratos, que geravam diversos tipos de doenças, mas muitos foram vítimas de fuzilamento e das câmaras de gás.

Estima-se que, por ação dos nazistas, cerca de seis milhões de judeus tenham sido mortos. Por toda a sua vida, Hitler é considerado uma dos personagens maios perversos de toda a história da humanidade. Se quiser aprofundar-se mais no acontecimento que deu origem à palavra genocídio, leia nosso texto: Holocausto.

Notas

|1| KERSHAW, Ian. Hitler. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 44.

|2| Idem, p. 57.

|3| Idem, p. 88.

|4| Idem, p. 94.

Créditos das imagens

[1] Roman Nerud e Shutterstock

[2] Everett Historical e Shutterstock

Publicado por Daniel Neves Silva
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